EXCURSÕES: Turismo Cristão no Paraíso

Capacidade: 30 vagas (9 suítes no total)

Diária: preço p/ pessoa (valor apenas da hospedagem c/ café da mnhã)

Igrejas e agências de turismo: entrar em contato por email ou WhatsApp

Atividades opcionais pagas à parte (preços sob consulta): passeio de barco, pesca, avistamento de baleias, caminhada, subida no Pontal do Atalaia para oração, passeio de buggy e quadriciclo, etc.


O turismo cristão é uma subcategoria do turismo religioso voltada para viagens cristãs, turismo, e hospitalidade. Como um dos maiores ramos do turismo religioso, estima-se que 7% dos cristãos do mundo – cerca de 168 milhões de pessoas – estão “em movimento como peregrinos” a cada ano. Nos últimos anos, cresceu para incluir não somente cristãos que embarcam individualmente ou em grupos em peregrinações e viagens missionárias, mas também em cruzeiros baseados na religião, férias de lazer, cruzadas, retiros, visitas a mosteiros e estadias de hóspedes, acampamentos, bem como visitar as atrações turísticas cristãs.


Nossa Identidade

A hospedagem está aberta a todo tipo de púbico, seja cristão ou de qualquer outro tipo de tradição religiosa ou mesmo laica. Porém, o processo para formação de grupos para excursão é aberto e destinado, exclusivamente, ao público cristão em razão da nossa identidade e confissão de fé ser de origem cristã protestante, mais especificamente presbiteriana.

Por essa razão, a hospedagem Recanto Del Mare apenas cede o seu espaço para excursões, após análise detalhada e comprovação da origem confessional do grupo ou igreja que está pleiteando o nosso espaço. Se as exigências forem cumpridas e estiverem de acordo com a tradição cristã reconhecida pelo Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, será dado andamento ao processo. Caso as exigências não sejam atendidas, orientamos que o grupo prossiga em busca de um espaço que esteja de acordo com sua identidade e confessionalidade.

Não havendo excursões, a hospedagem está aberta ao público em geral e nossas diárias podem ser consultadas em nosso sistema de reservas do site oficial.

Nossa História | O início

Do ano de 1995 à 2008, a proprietária Alayde Simas alugava uma simples kitnet por meio de contrato fixo mensal. Até que em 2008, o filho da dona Alayde teve um sonho onde pescava com o seu avô. No sonho, ambos puxavam uma rede lotada de peixes. Neste mesmo ano de 2008 se deu início a construção do sobrado onde hoje funciona a hospedagem Recanto Del Mare, e a partir de 2024 iniciamos com as excursões.



ΙΧΘΥΣ | O peixe

O peixe foi e ainda é um dos símbolos do Cristianismo. O peixe era alimento básico entre os judeus. Embora duas vezes tenha sido objeto de milagre, e assim como o pão tornou-se símbolo de Cristo, assim também o peixe pôde ser lembrado como provisão de Deus. Uma vez que o peixe era um alimento essencial, a profissão de pescador era comum. O Senhor Jesus usou a figura do pescador e da pesca para exemplificar o discipulado e a abrangência do Reino de Deus.

Os ministros de Deus são chamados de pescadores, porquanto procuram conquistar os homens para Cristo e para o reino (Mt 4:19; Mc 1:17; Lc 5:10).



Como símbolo cristão, a palavra grega para peixe, ichthys, era dividida como segue: i (Jesus); ch (Cristo); th (Deus); y (Filho); s (Salvador). A frase grega, por inteiro, era: Iesous Christós Theou hyiós, Soter, ou seja: Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador. Foi um dos primeiros símbolos cristãos, juntamente com o crucifixo e continua a ser usado pelas igrejas cristãs.

Tornando o mais famoso acrônimo da Antigüidade e de toda a História, sem dúvida, foi criado pelos primitivos cristãos. Tomando as letras iniciais da frase grega Iesous Christós Theou hyiós, Soter (Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador), que era escrita com uma palavra abaixo da outra, formou-se o acrônimo ichthus (peixe), animal adotado como símbolo místico pelos cristãos.

Além de ser o acrônimo mais conhecido, esse foi também o mais perigoso em toda a História. A prática do Cristianismo só se tornou totalmente liberada no início do século IV. Durante o primeiro século da Era Cristã, os cristãos foram perseguidos e presos. Muitos deles faleceram nas arenas romanas, lutando contra leões. A associação de qualquer cidadão romano com esse acrônimo, sinal secreto de adesão à doutrina cristã, bastava para que ele se tornasse uma vítima da intolerância religiosa do Estado romano.



O Ichthys também era utilizado para marcar catacumbas cristãs na época da perseguição aos cristãos, pois era um símbolo que não era tão explicitamente cristão (como a cruz, por exemplo). Outra utilidade era o uso para comunicação: um cristão marcava um lugar com uma meia-lua para baixo, se o outro também fosse cristão, marcava a meia lua para cima, formando o símbolo que também era desenhado por crianças nas portas de casa para que mostrasse aos outros cristãos que aquela era uma casa de família crista.

Origem das hospedarias

Apesar do termo ser pouco usado atualmente, existe desde a Antiguidade. Durante a Idade Média, em regiões como Antigo Egito, Índia, Grécia e Roma, eram fundamentais para os peregrinos que seguiam rotas religiosas, em direção, por exemplo, a Roma, Santiago de Compostela, ou mesmo à Terra Santa.

Além disso, as hospedarias funcionavam para intercambiar comercialmente as cidades europeias da região mediterrânea. Os primeiros estabelecimentos, administrados de forma artesanal, eram apenas quartos que funcionavam como alojamentos e com grande número de camas. Neles, nem todo os hóspedes que dividiam as acomodações se conheciam, modelo hoje conhecido popularmente como hostel.

Foi no Império Romano que o hostellum – termo usado para essa hospedagem – conquistou sua fama de luxo, já que hospedava apenas os nobres. Ao longo de toda a história, vemos o surgimento de alguns serviços – como oferecer banheiros privativos, alimentação e mão de obra qualificada -, e posteriormente o surgimento de categorias de hospedagem.

Com isso, percebemos que as hospedarias foram crescendo a cada período da história, e hoje temos diversos modelos disponíveis para cada perfil de viajante.

Meios de Hospedagem

Meios de Hospedagem são estabelecimentos comerciais que exercem a função de receber e oferecer estadia, entre outros serviços, a turistas e viajantes pelo mundo.
Segundo os registros obtidos, acredita-se que o primeiro meio de hospedagem da história, foi uma grande hospedaria construída para receber os visitantes no período dos Jogos Olímpicos, na Grécia Antiga.

Desde então, até os dias atuais, diversos meios de hospedagem surgiram pelo mundo.
Apesar de existirem vários tipos de hospedagem, o Ministério do Turismo (Mtur) desenvolveu um Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem, o SBClass. O objetivo deste sistema, além de organizar o setor hoteleiro, é estabelecer um padrão nos serviços de hospedagem do país.

De acordo com a classificação do SBClass, os meios de hospedagem são categorizados em 7 tipos, e variam em categorias de 1 a 5 estrelas, dependendo dos serviços oferecidos. O sistema sugere que os meios de hospedagem, realizem um cadastro junto ao Mtur, para então receber uma classificação oficial.

Casas de Aluguel por Temporada

Entre os diversos meios de hospedagem, estamos cadastrados como Casa de Aluguel. Nesta categoria encontram-se imóveis comerciais ou residenciais, oferecidos como estadia, principalmente em períodos de alta temporada.

Esse modelo de hospedagem é a opção mais procurada por famílias e grupos de amigos que pretendem passar um período de férias em uma determinada cidade.



Nossas Redes

Desde 2009 quando entramos no mercado de aluguel de temporada pela internet, aprendemos que as reservas são como peixes que chegam até nós através das redes sociais e plataformas de aluguel. Então no fundo, podemos dizer que nosso trabalho é pescar reservas. Há tempos difíceis e há épocas de pescas maravilhosas como é o caso do Reveillon. Agradecemos a Deus e a todos os nossos hóspedes porque estamos com o barco lotado não apenas de "peixes", mas sobretudo, nosso coração transborda de felicidade porque toda vez que lançamos nossas redes ao mar colocamos nossa fé em prática. Pescar não é ter paciência; ter paciência É A ESPERA entre uma pescaria e outra.

"𝘋𝘪𝘢𝘳𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝙥𝙚𝙧𝙨𝙚𝙫𝙚𝙧𝙖𝙫𝙖𝙢 𝙪𝙣𝙖̂𝙣𝙞𝙢𝙚𝙨 𝘯𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰, 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘢𝘮 𝘱𝘢̃𝘰 𝙙𝙚 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙚𝙢 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝘦 𝘵𝘰𝘮𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘢𝘴 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘧𝘦𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝙘𝙤𝙢 𝙖𝙡𝙚𝙜𝙧𝙞𝙖 𝙚 𝙨𝙞𝙣𝙜𝙚𝙡𝙚𝙯𝙖 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙧𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤, 𝘭𝘰𝘶𝘷𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘦 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙖 𝙨𝙞𝙢𝙥𝙖𝙩𝙞𝙖 𝙙𝙚 𝙩𝙤𝙙𝙤 𝙤 𝙥𝙤𝙫𝙤. 𝘌𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘭𝘩𝘦𝘴 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘴𝘤𝘦𝘯𝘵𝘢𝘷𝘢, 𝘥𝘪𝘢 𝘢 𝘥𝘪𝘢, 𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘢𝘮 𝘴𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘴𝘢𝘭𝘷𝘰𝘴". (𝘈𝘵𝘰𝘴‬ ‭2:46‭-‬47‬)

Recepção adaptada para cultos e reuniões

Exclusivamente para o uso das excursões de turismo cristão, adaptamos nossa recepção para cultos de adoração ou numa sala de reuniões para estudos, encontro de jovens e adolescentes, ou encontro de casais. O espaço acomoda até 30 pessoas sentadas em cadeiras de plástico com braço. Seguem as fotos abaixo: